quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Catecismo de Westminster.

Breve Catecismo de Westminster
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Pergunta 76: Qual é o nono mandamento?

Resposta: O nono mandamento é: “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo”.1

Referências:

1 Ex 20.16.

Pergunta 77: O que o nono mandamento exige?

Resposta: O nono mandamento exige a conservação e promoção da verdade entre os homens1 e a manutenção da nossa boa reputação2 e a do nosso próximo,3 especialmente quando somos chamados para dar testemunho.4

Referências:

1 “Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros” (Ef 4.25).

2 “fazendo-o, todavia, com mansidão e temor, com boa consciência, de modo que, naquilo em que falam contra vós outros, fiquem envergonhados os que difamam o vosso bom procedimento em Cristo” (1Pe 3.16); “Disse-lhe Paulo: Estou perante o tribunal de César, onde convém seja eu julgado; nenhum agravo pratiquei contra os judeus, como tu muito bem sabes” (At 25.10).

3 “Quanto a Demétrio, todos lhe dão testemunho, até a própria verdade, e nós também damos testemunho; e sabes que o nosso testemunho é verdadeiro” (3Jo 12).

4 “A testemunha verdadeira não mente, mas a falsa se desboca em mentiras” (Pv 14.5); “Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno” (Mt 5.37).

Pergunta 78: O que o nono mandamento proíbe?

Resposta: O nono mandamento proíbe tudo o que é prejudicial à verdade,1 ou injurioso, tanto à nossa reputação como à do nosso próximo.2

Referências:

1 “Não mintais uns aos outros, uma vez que vos despistes do velho homem com os seus feitos” (Cl 3.9); “A falsa testemunha não fica impune, e o que profere mentiras não escapa” (Pv 19.5); “Seis coisas o SENHOR aborrece, e a sétima a sua alma abomina: olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que trama projetos iníquos, pés que se apressam a correr para o mal, testemunha falsa que profere mentiras e o que semeia contendas entre irmãos” (Pv 6.16-19).

2 “evitando, assim, que alguém nos acuse em face desta generosa dádiva administrada por nós; pois o que nos preocupa é procedermos honestamente, não só perante o Senhor, como também diante dos homens” (2Co 8.20,21); “o que não difama com sua língua, não faz mal ao próximo, nem lança injúria contra o seu vizinho” (Sl 15.3).

Via Blog: Teologia e Vida.

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